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Artigo de periódico

Racismo estrutural

dc.contributor.authorPrudente, Eunice Aparecida de Jesus
dc.date.accessioned2020-03-11T16:26:08Z
dc.date.available2020-03-11T16:26:08Z
dc.date.issued2019-12
dc.identifier.citationPRUDENTE, Eunice Aparecida de Jesus. Racismo estrutural. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, Campinas, n. 55, p. 23-34, jul./dez. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/169160
dc.descriptionPalestra proferida no Seminário "Racismo estrutural" no Plenário do TRT 15ª Região, Campinas - SP, em parceria com o Ministério Público do Trabalho (Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho) e a Ordem dos Advogados do Brasil, 3ª Subseção Campinas (Comissão da Verdade sobre a Escravidão Negra no Brasil), em 28 de junho de 2019pt_BR
dc.description.abstractExpõe o racismo estrutural como um sistema opressivo enraizado na sociedade brasileira, que causa sofrimento, impede o exercício de direitos e prejudica o desenvolvimento nacional. Utiliza a metáfora da gaiola de Marilyn Frye para ilustrar a necessidade de uma ação política conjunta para superar esta estrutura discriminatória. Aponta a discriminação racial como uma crença na existência e hierarquia de raças, com o objetivo de manter privilégios e subjugar o outro. Destaca que o racismo é também institucional, praticado por organizações públicas e privadas. Analisa a histórica ausência de políticas de inclusão para a população negra após a abolição, contrastando com as políticas de embranquecimento e imigração que privilegiavam europeus, conforme decretos desde o Império até a Era Vargas. Salienta a importância do movimento negro na luta pela cidadania e na criminalização da discriminação racial, culminando na Constituição de 1988 e na Lei Caó. Defende a educação em direitos humanos e as ações afirmativas, como a Lei 10639/2003 e o Estatuto da Igualdade Racial, como fundamentais para a desconstrução do racismo e a promoção da dignidade da pessoa humana. Conclui pela urgência de enfrentar esta desigualdade histórica através de vontade política e compromisso institucional.
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região: n. 55 (jul./dez. 2019)pt_BR
dc.subjectRacismo, Brasilpt_BR
dc.subjectDiscriminação racial, Brasilpt_BR
dc.titleRacismo estruturalpt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.type.genrePalestrapt_BR
dc.identifier.rvbisys001165496
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/168331pt_BR

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