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Artigo de periódico

Os contornos da autonomia privada coletiva no âmbito da reforma trabalhista: uma análise à luz do constitucionalismo social

dc.contributor.authorMattoso, Juliana
dc.date.accessioned2023-04-18T17:17:39Z
dc.date.available2023-04-18T17:17:39Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationMATTOSO, Juliana. Os contornos da autonomia privada coletiva no âmbito da reforma trabalhista: uma análise à luz do constitucionalismo social. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, Florianópolis, v. 21, n. 30, p. 269-301, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/213961
dc.description.abstractApresenta considerações acerca das novas diretrizes conferidas pela reforma trabalhista (Lei n. 13.467/2017) à autonomia privada coletiva sob o enfoque dos princípios, valores e objetivos prestigiados pelo constitucionalismo social então vigente no Brasil. O objetivo do estudo é demonstrar de que maneira a amplitude conferida pelo legislador infraconstitucional à autonomia privada coletiva é passível de resultar em afronta aos valores e objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil e, principalmente, à dignidade do trabalhador. Por fim, foi feito um comparativo entre o panorama da autonomia privada coletiva inaugurado com a CLT e a reformulação ocorrida com a vigência da Lei n. 13.467/2017 e posterior MP 808/2017, esta última com eficácia exaurida. O método de abordagem utilizado foi o indutivo e o levantamento de dados foi realizado por meio da pesquisa bibliográfica.pt_BR
dc.description.tableofcontentsAspectos relevantes do regramento justrabalhista vigente antes da Constituição Federal de 1988: A trajetória do direito sindical no Brasil. Aspectos gerais da negociação coletiva. Os limites da autonomia privada coletiva no âmbito da CLT -- O paradigma dos direitos do trabalhador a partir da Constituição de 1988: A dignidade do trabalhador e a garantia do mínimo existencial como vedação ao retrocesso social (efeito cliquet). O art. 7º, XXVI, da CRFB passou a constituir cláusula irrestrita à negociação? -- A autonomia privada coletiva no âmbito da reforma trabalhista: O art. 611-A da CLT como violação ao patamar civilizatório mínimo garantido ao trabalhador. Art. 611-B da CLT como limitação da atividade jurisdicional. As alterações trazidas pela MP n. 808/17 no âmbito da autonomia privada coletiva. O panorama atual da autonomia privada coletiva e as possíveis consequências dele decorrentespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relationBrasil. Lei n. 13.467, de 13 de julho de 2017pt_BR
dc.relationBrasil. Medida provisória n. 808, de 14 de novembro de 2017pt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região: vol. 21, n. 30 (2018)pt_BR
dc.relation.urihttps://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:lei:2017-07-13;13467pt_BR
dc.relation.urihttps://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:medida.provisoria:2017-11-14;808pt_BR
dc.subjectReforma trabalhista, Brasilpt_BR
dc.subjectAcesso à justiça, Brasilpt_BR
dc.subjectPrincípio da autonomia privada, Brasilpt_BR
dc.subjectDireitos e garantias individuais, Brasilpt_BR
dc.subjectNegociação coletiva de trabalho, Brasilpt_BR
dc.subjectPrincípio da norma mais favorável, Brasilpt_BR
dc.subjectPrincípio da proibição do retrocesso social, Brasilpt_BR
dc.subjectConstitucionalismopt_BR
dc.titleOs contornos da autonomia privada coletiva no âmbito da reforma trabalhista: uma análise à luz do constitucionalismo socialpt_BR
dc.relation.referencesBrasil. Constituição (1988), art. 7º, XXVI; art. 8º, III, VIpt_BR
dc.relation.referencesBrasil. Consolidação das leis do trabalho (CLT) (1943), art. 611-A; art. 611-Bpt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys1136495
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/200528pt_BR
dc.relation.referenceslinkhttps://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:constituicao:1988-10-05;1988pt_BR
dc.relation.referenceslinkhttps://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:decreto.lei:1943-05-01;5452pt_BR

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