Ver registro simples

Artigo de periódico

A natureza jurídica das relações de trabalho na gig economy

dc.contributor.authorGerminiani, Murilo Caldeira
dc.date.accessioned2019-06-24T10:33:07Z
dc.date.available2019-06-24T10:33:07Z
dc.date.issued2019-02
dc.identifier.citationGERMINIANI, Murilo Caldeira. A natureza jurídica das relações de trabalho na gig economy. Revista Ltr: legislação do trabalho, São Paulo, v. 83, n. 2, p. 223-233, fev. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/157333
dc.description.abstractDefine parâmetros para investigar a real relação jurídica entre as empresas desenvolvedoras das plataformas on-line e os prestadores de serviços que as utilizam para alcançar clientes e desenvolver sua atividade. Para tanto, este trabalho levará em consideração a doutrina e jurisprudência sobre os elementos jurídicos caracterizadores da relação de emprego, o entendimento jurisprudencial que vem sendo desenvolvido no âmbito das jurisdições dos Tribunais Regionais do Trabalho das 2ª e 3ª Regiões ao longo do ano de 2017, especialmente a partir de março de 2017, quando as primeiras decisões passaram a ser proferidas no âmbito de reclamações trabalhistas ajuizadas por motoristas que utilizavam o aplicativo da Uber, e os princípios da primazia da realidade, autonomia da vontade, boa-fé objetiva e livre-iniciativa. Nesse contexto, o foi dividido em 5 capítulos. O primeiro capítulo introduz, descreve, contextualiza e problematiza o tema das relações de trabalho na gig economy. O segundo apresenta os princípios gerais de direito que devem nortear a análise das relações de trabalho na gig economy. O terceiro discorre sobre as características do contrato de trabalho e dos elementos jurídicos caracterizadores das relações de emprego. O quarto apresenta os parâmetros que devem ser observados pelo operador do direito para investigar a relação jurídica entre as empresas desenvolvedoras das plataformas on-line e os prestadores de serviços que as utilizam por meio de um teste jurídico de aderência em abstrato entre as características das relações de trabalho no âmbito da gig economy e os elementos jurídicos caracterizadores das relações de emprego à luz dos princípios gerais de direito que devem nortear a análise dessas relações de trabalho. E, finalmente, o quinto apresenta as conclusões obtidas. O trabalho tem como foco a análise da relação jurídica entre empresas desenvolvedoras das plataformas on-line e os prestadores de serviços sob uma perspectiva trabalhista, cível e econômica. Não se analisarão as características das relações jurídicas entre plataformas e usuários ou entre os prestadores de serviços e clientes sob a ótica do direito do consumidor.pt_BR
dc.description.tableofcontentsPrincípios norteadores das relações de trabalho na gig economy: O princípio da primazia da realidade. O princípio da autonomia da vontade. O princípio da boa-fé objetiva. O princípio da livre-iniciativa -- O contrato de trabalho e os elementos da relação de emprego -- Teste jurídico de aderência em abstrato: Pessoa física. Habitualidade (serviços não eventuais). Pessoalidade. Onerosidade. Subordinaçãopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Ltr: legislação do trabalho: vol. 83, n. 2 (fev. 2019)pt_BR
dc.subjectRelação de emprego, Brasilpt_BR
dc.subjectPrestação de serviço, aplicação de computador, Brasilpt_BR
dc.subjectTecnologia da informação e da comunicaçãopt_BR
dc.subjectEmpresapt_BR
dc.titleA natureza jurídica das relações de trabalho na gig economypt_BR
dc.relation.referencesBrasil. Consolidação das leis do trabalho (CLT) (1943), art. 3ºpt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys1144605
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/157154pt_BR
dc.relation.referenceslinkhttps://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:decreto.lei:1943-05-01;5452pt_BR

Thumbnail

Coleção

Ver registro simples