[por] Discute a nova modalidade de trabalho, flexível e digital, denominada de gig economy, apontando suas principais características e semelhanças com as formas pretéritas de exploração da força de trabalho, remetendo-se aos séculos XIX e início do XX, marcado pela incipiente regulamentação das relações de trabalho para, ao final, concluir pela ausência de liberdade do trabalhador. Adotou-se o método de pesquisa bibliográfica, por meio do cotejo de livros, artigos científicos, legislação nacional e demais meios de publicação científica. [eng] The present paper aims to discuss the new work modality, flexible and digital, called gig economy, highlighting its main characteristics and similarities with past forms of labor exploitation, referring back to the 19th and early 20th centuries, marked by the incipient regulation of labor relations. The conclusion, then, points to a lack of freedom of the worker. The methodology applied is bibliographical research, through the comparison of books, scientific articles, national legislation, and other means of scientific publication.
Para citar este item
hdl: https://hdl.handle.net/20.500.12178/225466doi: https://doi.org/10.70405/rtst.v89i3.13
Notas de conteúdo
Os efeitos do sistema escravista na sociedade brasileira -- A Primeira República (1889-1930) -- A gig economy: O perfil do trabalhador da gig economy -- A tão sonhada liberdade -- O trabalhador do período da Primeira República, o gig worker e suas similitudesFonte
ROCHA, Igor Mauad; TÁRREGA, Maria Cristina Vidote Blanco. Da senzala à gig economy = From slavery to gig economy. Revista do Tribunal Superior do Trabalho, Porto Alegre, v. 89, n. 3, p. 243-259, jul./set. 2023.Veja também
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