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Artigo de periódico

A discriminação estética no ambiente de trabalho: entre a liberdade de autodeterminação da aparência do empregado e o poder diretivo do empregador

dc.contributor.authorCurvo, Mauro Robero Vaz
dc.contributor.authorTibaldi, Saul Duarte
dc.date.accessioned2025-07-30T17:39:55Z
dc.date.available2025-07-30T17:39:55Z
dc.date.issued2025-04
dc.identifier.citationCURVO, Mauro Robero Vaz; TIBALDI, Saul Duarte. A discriminação estética no ambiente de trabalho: entre a liberdade de autodeterminação da aparência do empregado e o poder diretivo do empregador = The aesthetic discrimination in the workplace: between the employee’s freedom of appearance self-determination and the employer’s directive power. Revista de direito do trabalho e seguridade social, São Paulo, v. 51, n. 240, p. 43-67, mar./abr. 2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/253139
dc.description.abstract[por] A valorização da estética no ambiente de trabalho faz com que os trabalhadores sejam avaliados não apenas por suas competências, mas também por sua imagem, o que pode levar à uniformização da força de trabalho e à exclusão daqueles que não seguem os padrões estéticos dominantes. Nesse contexto, questiona-se: o empregador tem o direito de definir a aparência física de seus empregados? O estudo investiga a possibilidade de os empregadores imporem padrões estéticos aos trabalhadores, concluindo que só é permitido quando justificado por razões técnicas, sanitárias, de saúde, de segurança ou em organizações de tendência. Fora dessas justificativas, a prática pode violar a individualidade e ser considerada discriminação estética, independente de questões ligadas a minorias. A pesquisa utiliza uma metodologia qualitativa, combinando métodos dedutivos e indutivos.pt_BR
dc.description.abstract[eng] The emphasis on aesthetics in the workplace leads to workers being evaluated not only for their competencies but also for their appearance, which can result in the homogenization of the workforce and the exclusion of those who do not conform to dominant aesthetic standards. In this context, the question arises: does the employer have the right to dictate the physical appearance of their employees? The study investigates the possibility of employers imposing aesthetic standards on workers, concluding that it is only permissible when justified by technical, sanitary, health, or safety reasons, or in trend-driven organizations. Outside these justifications, such practices may violate individuality and be considered aesthetic discrimination, regardless of issues related to minorities. The research employs a qualitative methodology, combining deductive and inductive methods.pt_BR
dc.description.tableofcontentsNormas antidiscriminatórias internacionais -- Normas antidiscriminatórias no direito brasileiro -- Discriminação estética ou por aparência física -- Definição de padrão estético no ambiente de trabalho. Poder diretivo do empregador versus direito de autodeterminação da imagem do empregado -- Hipóteses legítimas de exigência de padrão estético pelo empregador -- Hipóteses ilegítimas de exigência de padrão estético pelo empregadorpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de direito do trabalho e seguridade social: vol. 51, n. 240 (mar./abr. 2025)pt_BR
dc.subjectDiscriminação no empregopt_BR
dc.subjectEstética, discriminaçãopt_BR
dc.subjectDiscriminação no emprego, legislação, Brasilpt_BR
dc.subjectNormas internacionais do trabalhopt_BR
dc.subjectPoder diretivo (direito do trabalho), Brasilpt_BR
dc.subjectDireito à intimidade, Brasilpt_BR
dc.titleA discriminação estética no ambiente de trabalho: entre a liberdade de autodeterminação da aparência do empregado e o poder diretivo do empregadorpt_BR
dc.title.alternativeThe aesthetic discrimination in the workplace: between the employee’s freedom of appearance self-determination and the employer’s directive powerpt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisysin00001517440
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/250299pt_BR

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