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Artigo de periódico

Equidade racial na magistratura a partir da Resolução n. 203/2015 do CNJ: utopia ou realidade?

dc.contributor.authorGonçalves, Danilo Martins
dc.date.accessioned2025-05-13T20:22:59Z
dc.date.available2025-05-13T20:22:59Z
dc.date.issued2023-12
dc.identifier.citationGONÇALVES, Danilo Martins. Equidade racial na magistratura a partir da Resolução n. 203/2015 do CNJ: utopia ou realidade? Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, Rio de Janeiro, v. 32, n. 67, p. 161-169, jul./dez. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/249535
dc.description.abstractAnalisa a equidade racial na magistratura brasileira a partir da Resolução nº 203/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que reserva 20% das vagas em concursos públicos para negros(as). Discute o racismo estrutural como herança do período escravocrata, que naturaliza desigualdades e limita o acesso da população negra a cargos de poder, como a magistratura, onde apenas 12,8% dos juízes se declaram negros, contra 85,9% brancos (CNJ, 2022). Aborda conceitos como raça (construção social), racismo estrutural (tecnologia de poder que desumaniza negros e privilegia brancos) e equidade (princípio aristotélico aplicado para corrigir desigualdades históricas). Desmitificam narrativas como a "democracia racial" e a "meritocracia", que ignoram as barreiras estruturais enfrentadas por negros. Apesar da Resolução, sua efetividade é limitada: 75% dos tribunais não atingiram a meta de cotas, e projeta-se que a equidade racial só será alcançada entre 2056 e 2059. Conclui pela necessidade de estender o prazo da Resolução e implementar ações antirracistas complementares, como campanhas e formação institucional, para transformar a representatividade no Judiciário de "utopia" em realidade.
dc.description.tableofcontentsRaça, racismo estrutural e equidade -- A desconstrução dos mitos -- Cota não é esmola -- A herança que queremospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região: vol. 32, n. 67 (jul./dez. 2023)pt_BR
dc.subjectRacismo, Brasilpt_BR
dc.subjectAção afirmativa, Brasilpt_BR
dc.subjectEquidade, Brasilpt_BR
dc.subjectRacismo, legislação, análise, Brasilpt_BR
dc.subjectRacismo, aspectos históricos, Brasilpt_BR
dc.subjectCota racial, Brasilpt_BR
dc.subjectNegros, Brasilpt_BR
dc.subjectMagistratura, Brasilpt_BR
dc.titleEquidade racial na magistratura a partir da Resolução n. 203/2015 do CNJ: utopia ou realidade?pt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisysin00001483121
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/243296pt_BR

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