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Examina, no primeiro capitulo, a evolução da Arte e das condições sócio-jurídicas do artista, desde a pré-história até os nossos dias. No segundo capítulo, depois de analisar a natureza jurídica do contrato dos artistas intérpretes e executantes, focaliza o contrato de trabalho artístico nos Direitos francês e italiano. A seguir, no terceiro capítulo, examina as soluções doutrinárias, legislativas e jurisprudenciais do Direito Comparado e a Convenção de Roma, tudo com vistas ao direito do intérprete face aos modernos meios técnicos de difusão da Arte. O quarto capítulo é dedicado ao artista no Direito do Trabalho brasileiro. Assim, depois de focalizar a evolução da Arte, a doutrina e o Direito Comparado, centraliza o tema no Direito do Trabalho brasileiro, registrando a evolução legislativa, o direito do intérprete no Brasil e problemas de ordem jurídica pertinentes submetidos aos Tribunais do Trabalho.