Artigo de periódico
Negociação coletiva para valer tem que ter direitos da mulher
dc.contributor.author | Freire, Gisela da Silva | |
dc.date.accessioned | 2022-05-05T17:05:40Z | |
dc.date.available | 2022-05-05T17:05:40Z | |
dc.date.issued | 2022-04 | |
dc.identifier.citation | FREIRE, Gisela da Silva. Negociação coletiva para valer tem que ter direitos da mulher = Collective bargaining to be effective must have woman’s rights. Revista de direito do trabalho e seguridade social, São Paulo, v. 48, n. 222, p. 305-319, mar./abr. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12178/200347 | |
dc.description.abstract | [por] Aborda a importância dos movimentos sociais de mulheres para o avanço da promoção da igualdade de direitos entre homens e mulheres na Constituição federal de 1988. O objetivo foi demonstrar, com base na doutrina e em convenções internacionais, que a utilização do contrato coletivo de forma suplementar ou complementar à lei, para a adoção de medidas que promovam a igualdade de gênero, é uma boa alternativa. Partindo-se dessa premissa, concluiu-se que embora as negociações coletivas constituam mecanismos adequados para a concretização da isonomia posta na carta constitucional, ainda existem muitos desafios a serem superados. A exclusão das mulheres dos cargos de direção e de deliberação dentro da própria estrutura sindical demonstra que os sindicatos reproduzem um modelo patriarcal e hierarquizado de organização, que prejudica a formulação de pautas mais igualitárias. | pt_BR |
dc.description.abstract | [eng] The article addresses the importance of women’s social movements in advancing equal rights between men and women in the 1988 Federal Constitution. Based on doctrine and international conventions, the objective was to demonstrate that using collective bargaining as a supplement or complement to the law to adopt measures that promote gender equality is a good alternative. Based on this premise, it is possible to conclude that although collective bargaining is an adequate mechanism for realizing the isonomy outlined in the federal constitution, there are still many challenges to be overcome. The exclusion of women from management and decision-making positions within the union itself demonstrates that unions reproduce a patriarchal and hierarchical organizational model, which hinders the formulation of more egalitarian agendas. | pt_BR |
dc.description.tableofcontents | As desigualdades -- Negociações coletivas: mulheres nos sindicatos | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista de direito do trabalho e seguridade social: vol. 48, n. 222 (mar./abr. 2022) | pt_BR |
dc.subject | Negociação coletiva de trabalho, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Trabalho feminino, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Sindicato, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Igualdade de gênero, Brasil | pt_BR |
dc.title | Negociação coletiva para valer tem que ter direitos da mulher | pt_BR |
dc.title.alternative | Collective bargaining to be effective must have woman’s rights | pt_BR |
dc.type.genre | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.rvbisys | 1215353 | |
dc.relation.ispartoflink | https://hdl.handle.net/20.500.12178/198915 | pt_BR |
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