Artigo de periódico
Relações entre trabalhadores e plataformas e aplicativos: da ausência de subordinação à subordinação algorítmica
dc.contributor.author | Goldschmidt, Rodrigo | |
dc.contributor.author | Cani, Elcemara Aparecida Zielinski | |
dc.date.accessioned | 2022-12-19T16:13:06Z | |
dc.date.available | 2022-12-19T16:13:06Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.identifier.citation | GOLDSCHMIDT, Rodrigo; CANI, Elcemara Aparecida Zielinski. Relações entre trabalhadores e plataformas e aplicativos: da ausência de subordinação à subordinação algorítmica. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, Florianópolis, v. 25, n. 34, p. 283-297, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12178/210157 | |
dc.description.abstract | Com o avanço da tecnologia e o advento de novas formas de trabalho, especialmente aquelas desempenhadas a partir de aplicativos e plataformas, o mundo do trabalho enfrenta novos desafios e novas problemáticas. Uma das questões discutidas atualmente é a condição jurídica dos trabalhadores por intermédio de plataformas digitais. Portanto, busca-se responder ao seguinte questionamento: como o surgimento de aplicativos e plataformas digitais de trabalho modificam as relações tradicionais de subordinação entre tomadores e prestadores de serviços? Os objetivos do trabalho foram compreender a condição jurídica desses trabalhadores e o vínculo jurídico dos motoristas e entregadores com os algoritmos e as plataformas de trabalho. Em um primeiro momento, o artigo buscou trabalhar a diferença entre trabalho e emprego, levando em consideração o contexto nacional instaurado após a reforma trabalhista de 2017 (Lei n. 13.467/2017). Posteriormente, o objetivo foi analisar as correntes doutrinárias que versam sobre o tema, bem como o posicionamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Por fim, analisou-se a subordinação produzida pelos algoritmos e seu reflexo na atual jurisprudência trabalhista, consoante os termos dos acórdãos dos processos 1000123-89.2017.5.02.0038 e 100353-02.2017.5.01.0066. O resultado alcançado na pesquisa constatou que há uma condição ambivalente na relação entre as plataformas digitais (aplicativos) e os trabalhadores. Elas (as plataformas) são utilizadas com pretensão de meras intermediárias entre o trabalhador e o usuário do serviço, levando ao entendimento de que os trabalhadores seriam apenas parceiros de negócios das plataformas. Porém, não há por parte da plataforma renúncia aos poderes de fiscalização e muito menos de punição. Para realização da pesquisa, utilizou-se o método dedutivo com vistas à revisão bibliográfica e documental. | pt_BR |
dc.description.tableofcontents | Trabalho e emprego no contexto da pós-reforma trabalhista -- Entendimentos acerca da condição jurídica do trabalhador plataformizado -- Subordinação algorítmica e novas formas de subordinação | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região: vol. 25, n. 34 (2022) | pt_BR |
dc.subject | Relação de trabalho, inovação tecnológica, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Prestação de serviços, inovação tecnológica, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Aplicativo de tecnologia, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Relação de emprego, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Subordinação, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Jurisprudência trabalhista, Brasil | pt_BR |
dc.title | Relações entre trabalhadores e plataformas e aplicativos: da ausência de subordinação à subordinação algorítmica | pt_BR |
dc.type.genre | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.rvbisys | 1229132 | |
dc.relation.ispartoflink | https://hdl.handle.net/20.500.12178/209946 | pt_BR |
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