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Artigo de periódico

As precarizações impostas ao meio ambiente juslaboral da mulher como herança da divisão sexual do trabalho: necessária releitura epistemológica por meio da decolonialidade

dc.contributor.authorOliveira, Ariete Pontes de
dc.contributor.authorReis, Ítalo Moreira
dc.date.accessioned2021-02-01T08:08:58Z
dc.date.available2021-02-01T08:08:58Z
dc.date.issued2020-09
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ariete Pontes de; REIS, Italo Moreira. As precarizações impostas ao meio ambiente juslaboral da mulher como herança da divisão sexual do trabalho: necessária releitura epistemológica por meio da decolonialidade = The deregulation imposed to women at the work environment as a heritage of the labor gender division: the need of an epistemological analysis through decoloniality. Revista do Tribunal Superior do Trabalho, São Paulo, v. 86, n. 3, p. 115-130, jul./set. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/181092
dc.description.abstract[por] Tem por objeto a denúncia das precarizações do trabalho impostas às mulheres no mercado de trabalho, entendendo-as como heranças havidas do projeto societal do Estado moderno colonial ,que foi capaz de universalizar padrões do poder, do saber, do ser e do gênero. É preciso lutar pelo reconhecimento das diferenças inerentes à condição humana, para que haja acesso igualitário aos direitos sociais, dentre eles, os direitos juslaborais entre homens e mulheres para então se afirmar a tutela à pessoa humana afirmada pelo Estado Democrático de Direito. A pesquisa se caracteriza metodologicamente pela análise da revisão bibliográfica. Ao final, defende-se para enfrentamento das violências vivenciadas pelas mulheres no mercado de trabalho a epistemologia da decolonialidade.pt_BR
dc.description.abstract[eng] The present work aims to demonstrate the deregulation of the labor market imposed to female workers, considering that deregulation as a heritage resulting from a project of society developed by the colonial modern state, that has been able to disseminate standards of power, of knowledge, of being, and of gender. The study shows the need to fight for the recognition of differences inherent to the human condition, in order to promote, both to men and women, equal access to social rights, including the labor rights, to, thereafter, assert the legal protection to the human person recommended by the Democratic State ruled by law. The methodological approach of the research consists in a narrative review of the existing literature on the topic. As a result, the epistemology of decoloniality is proposed as a means to face the violence experienced by women in the labor market.pt_BR
dc.description.tableofcontentsA epistemologia da colonialidade como projeto hierarquizante e hegemônico do saber, do ser, do poder e do gênero -- A correlação entre os binarismos da colonialidade e a divisão sexual do trabalho como expressão da hierarquização do saber, do ser, do poder e do gênero e fomentadores das vulnerabilidades em razão do gênero -- A necessária ressignificação epistemológica a partir da decolonialidade42 como metodologia de enfrentamento das vulnerabilidades presentes e violadores à dignidade humanapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Tribunal Superior do Trabalho: vol. 86, n. 3 (jul./set. 2020)pt_BR
dc.subjectMulher, discriminação, Brasilpt_BR
dc.subjectDiscriminação sexual, Brasilpt_BR
dc.subjectMercado de trabalho, Brasilpt_BR
dc.subjectDivisão sexual do trabalho, Brasilpt_BR
dc.titleAs precarizações impostas ao meio ambiente juslaboral da mulher como herança da divisão sexual do trabalho: necessária releitura epistemológica por meio da decolonialidadept_BR
dc.title.alternativeThe deregulation imposed to women at the work environment as a heritage of the labor gender division: the need of an epistemological analysis through decolonialitypt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys1188745
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/180995pt_BR

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