Artigo de periódico
Acumulação primitiva, luta de classes e direito do trabalho: olhares ecossocialistas para a ofensiva capitalista contemporânea e as consequentes contrarreformas trabalhistas no Brasil
dc.contributor.author | Seferian, Gustavo | |
dc.contributor.author | Marques, Bruna Maria Expedito | |
dc.date.accessioned | 2021-01-27T12:06:40Z | |
dc.date.available | 2021-01-27T12:06:40Z | |
dc.date.issued | 2020-08 | |
dc.identifier.citation | SEFERIAN, Gustavo; MARQUES, Bruna Maria Expedito. Acumulação primitiva, luta de classes e direito do trabalho: olhares ecossocialistas para a ofensiva capitalista contemporânea e as consequentes contrarreformas trabalhistas no Brasil. Revista eletrônica do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia, Salvador, v. 9, n. 12, p. 133-151, ago. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12178/180910 | |
dc.description.abstract | Traça aproximações entre o movimento de ofensiva das classes proprietárias sobre os interesses das trabalhadoras e trabalhadores em diversas dimensões de suas vidas, a denotar como um mesmo processo tangencia aspectos ligados a Direitos Trabalhistas – bem como a outros Direitos Sociais –, modos de vida e o meio ambiente. A reflexão se pauta na compreensão acerca da acumulação de capital, desde a tradição marxista, como uma fenômeno que não se reduz à transição do feudalismo para o capitalismo. Para tanto, propõe (i) remontar a teoria da "assim chamada acumulação primitiva" de Karl Marx, enquanto processo originário de desenvolvimento do modo de produção capitalista e da acumulação de capital; sinalizar as atualizações interpretativas da teoria da acumulação primitiva, sobretudo nos pautando nas formulações de Rosa Luxemburgo e Klaus Dörre,; reconheceras particularidades que tangenciam a formação do capitalismo latino-americano e brasileiro, em suas singularidades, tudo isso a fim de expor, desde uma perspectiva ecossocialista, o diagnóstico de como as contemporâneas contrarreformas trabalhistas experimentadas no país são expressão deste processo de acumulação primitiva, que se pereniza por meio de práticas de violência direta e despossessão, força esta comum que expressa frentes na destruição profunda do meio ambiente e comunidades tradicionais. | pt_BR |
dc.description.tableofcontents | Traços gerais da "assim chamada acumulação primitiva" em Karl Marx -- A "nova Landnahme" e suas particularidades -- Acumulação primitiva, "nova Landnahme" e contrarreforma trabalhista em um contexto de contrarrevolução preventiva | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista eletrônica do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia: vol. 9, n. 12 (ago. 2020) | pt_BR |
dc.subject | Marx, Karl, 1818-1883, crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Luxemburg, Rosa, 1870-1919, crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Acumulação de capital | pt_BR |
dc.subject | Capital (economia) | pt_BR |
dc.subject | Capitalismo, crítica | pt_BR |
dc.subject | Modo de produção | pt_BR |
dc.subject | Conflito de classes | pt_BR |
dc.subject | Reforma trabalhista, crítica, Brasil | pt_BR |
dc.title | Acumulação primitiva, luta de classes e direito do trabalho: olhares ecossocialistas para a ofensiva capitalista contemporânea e as consequentes contrarreformas trabalhistas no Brasil | pt_BR |
dc.type.genre | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.rvbisys | 1186038 | |
dc.relation.ispartoflink | https://hdl.handle.net/20.500.12178/180870 | pt_BR |
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