Artigo de periódico
Movimentos internacionais de trabalhadores, com enfoque na questão da orientação sexual e homofobia
dc.contributor.author | Nahas, Thereza Christina | |
dc.date.accessioned | 2021-04-30T15:02:30Z | |
dc.date.available | 2021-04-30T15:02:30Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.identifier.citation | NAHAS, Thereza Christina. Movimentos internacionais de trabalhadores, com enfoque na questão da orientação sexual e homofobia. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 24. Região, Campo Grande, n. 5, p. 16-42 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12178/185612 | |
dc.description.abstract | [por] Os movimentos migratórios desafiam posições contraditórias. Necessário desfazer-se mitos e entender que a migração se dá por motivos variados. Quando tais movimentos são forçados em razão de perseguições ou outras formas de violência, há uma obrigação humanitária decorrente de acordos entre os países de se dar apoio aos vulneráveis. Dentro destes grupos estão as pessoas LGTBI que apenas na década de 90 tiveram reconhecido pela OMS que a orientação sexual diversa do sexo de nascimento não é enfermidade, mas um estado natural. Toda pessoa tem direito de ser tratada como ser humano. Cumpre aos países e governos zelarem para que ninguém sofra violações psíquicas ou físicas em razão das suas escolhas ou preferências. A proteção concedida pelas agências internacionais ao LGTBI permitindo que sejam sujeitos de asilos políticos e refúgio em país distinto daquele que sofrem perseguições é uma solução positiva, mas que somente poderá ser viabilizada de forma decente se os pais receptor tiver políticas de inclusão social e respeitar o ser humano como ele é. É preciso discutir e refletir sobre o tema para ser possível alcançar a igualdade. | pt_BR |
dc.description.abstract | [eng] Migratory movements challenge contradictory positions. It is necessary to dispel myths and understand that migration occurs for different reasons. When such movements are forced by persecution or other forms of violence, there is a humanitarian obligation arising from agreements between countries to support the vulnerable. Within these groups are LGTBI people who only recognized in the 1990s by WHO that sexual orientation other than sex of birth is not a disease, but a natural state. Everyone has the right to be treated as a human being. Countries and governments must ensure that no one suffers psychological or physical violations due to their choices or preferences. The protection granted by international agencies to the LGTBI, allowing them to be subjected to political asylums and refuge in a country other than those that suffer persecution is a positive solution, but it can only be made possible in a decent way if the receiving parents have social inclusion policies and respect the human being as he is. It is necessary to discuss and reflect on the theme in order to achieve equality. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região: n. 5 (2020) | pt_BR |
dc.subject | Migração | pt_BR |
dc.subject | Minorias sexuais, discriminação | pt_BR |
dc.subject | Refugiado | pt_BR |
dc.subject | Asilado político | pt_BR |
dc.subject | Políticas públicas | pt_BR |
dc.subject | Inclusão social | pt_BR |
dc.title | Movimentos internacionais de trabalhadores, com enfoque na questão da orientação sexual e homofobia | pt_BR |
dc.type.genre | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.rvbisys | 1194195 | |
dc.relation.ispartoflink | https://hdl.handle.net/20.500.12178/185531 | pt_BR |
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