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Artigo de periódico

Relatório preliminar: pesquisa empírica: trabalho da Advocacia do Estado de São Paulo durante a pandemia do Covid-19

dc.contributor.authorFrancisco, João Eberhardt
dc.contributor.authorColnago, Lorena de Mello Rezende
dc.contributor.authorBoucinhas Filho, Jorge Cavalcanti
dc.date.accessioned2021-01-11T13:15:51Z
dc.date.available2021-01-11T13:15:51Z
dc.date.issued2020-10
dc.identifier.citationFRANCISCO, João Eberhardt; BOUCINHAS FILHO, Jorge Cavalcanti; COLNAGO, Lorena de Mello Rezende. Relatório preliminar: pesquisa empírica: trabalho da Advocacia do Estado de São Paulo durante a pandemia do Covid-19. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, Curitiba, v. 10, n. 93, p. 121-127, out. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/180172
dc.description.abstractA pesquisa foi desenvolvida sob o programa da Escola Superior da Advocacia da OAB-SP, dentro de sua finalidade institucional de desenvolvimento profissional e cultural dos operadores de direito do Estado de São Paulo. Propôs-se à análise exploratória dos problemas enfrentados no exercício da advocacia decorrentes da situação de pandemia de Covid-19, tais como relacionamento com clientes e dificuldades decorrentes da impossibilidade temporária de acesso aos autos processuais físicos e do contato direto com servidores do Judiciário e Juízes, com a finalidade de definir temas de futuras pesquisas e propor sugestões para minimizar os problemas identificados. A técnica de investigação adotada foi a de questionário submetido por lista de emails, diante da necessidade de se obter o maior número de respostas possíveis às perguntas formuladas, mantendo-se o anonimato dos respondentes, e em curto intervalo de tempo, por força do aspecto da realidade que se busca retratar. Os dados foram colhidos no período de 28 de julho a 07 de agosto do ano de 2020 por meio do preenchimento de formulário enviado para os inscritos na lista de e-mails da ESA/SP. O questionário foi enviado para 80.830 (oitenta mil, oitocentos e trinta) pessoas, acompanhado das informações sobre os objetivos da pesquisa e que se tratava de levantamento realizado pela ESA/SP. Constatou-se que 13.099 efetivamente abriram o email e 837 (oitocentos e trinta e sete) responderam e enviaram o formulário. Embora um número expressivo de advogados tenha respondido ao formulário, deve-se ter em conta que o percentual (superior a 1%) corresponde a um baixo índice de resposta, típico do método, e provavelmente não é suficiente para constituir uma amostra que permita generalização. Além disso, sabe-se que o método escolhido depende do preenchimento voluntário por parte dos destinatários dos e-mails, o que também não permite um controle amostral, ou seja, sobre a variabilidade dos dados, de modo que é possível advogados mais jovens, por sua maior familiaridade com o uso de tecnologia, estejam em maior número dentre aqueles que responderam o questionário e isso impacta nos dados obtidos, considerandose que a facilidade ou não de uso da tecnologia era uma das informações buscadas. Das limitações conhecidas do método, entende-se que deva ser ressalvado especificamente que as perguntas foram elaboradas buscando-se a resposta da forma mais objetiva possível, reduzindo-se seu número para viabilizar o preenchimento do formulário em tempo razoável (estimou-se duração de 15 minutos para tanto) para aumentar a probabilidade de ser respondido pelo maior número de pessoas. O questionário propôs aos respondentes questões fechadas, pedindo-se a escolha de uma dentre as opções apresentadas em lista, sendo que, se mais de uma opção pudesse ser assinalada, aquela que representasse a situação mais frequente ou mais próxima da enfrentada pelo advogado deveria ser selecionada.Em relação ao seu conteúdo, as perguntas voltavam-se ao esclarecimento de fatos e comportamentos, em sua maioria; por exemplo: se o advogado tem acesso à internet de 123 banda rápida ou se tem sob seus cuidados criança ou pessoa idosa, mas há também perguntas sobre opinião, como a respeito da continuidade das audiências virtuais após o término do período de quarentena. O presente relatório preliminar apresenta de forma sucinta os dados colhidos, apresentando à comunidade jurídica o panorama delineado na pesquisa, sem a pretensão de generalização ou esgotamento do tema.pt_BR
dc.description.tableofcontentsSobre a pesquisa -- Amostra -- Achados na pesquisa -- Conclusãopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região: vol. 10, n. 93 (out. 2020)pt_BR
dc.subjectAdvogado, pesquisa, São Paulo (Estado)pt_BR
dc.subjectCovid-19, São Paulo (Estado)pt_BR
dc.titleRelatório preliminar: pesquisa empírica: trabalho da Advocacia do Estado de São Paulo durante a pandemia do Covid-19pt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys1186195
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/179813pt_BR

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