Artigo de periódico
A (des)igualdade no trabalho da mulher: etnia, idade, maternidade, identidade de gênero e orientação sexual
dc.contributor.author | Zanetti, Fátima | |
dc.date.accessioned | 2020-12-16T17:24:28Z | |
dc.date.available | 2020-12-16T17:24:28Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.identifier.citation | ZANETTI, Fátima. A (des)igualdade no trabalho da mulher: etnia, idade, maternidade, identidade de gênero e orientação sexual. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, São Paulo, n. 21, p. 40-50, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12178/179777 | |
dc.description | Apresenta quadro sobre: desocupados, ocupados e inativos no Brasil e no mundo | pt_BR |
dc.description.abstract | Os números não mentem. Então, é preciso recorrer a eles. Os dados globais indicam que os números no Brasil não diferem, nem são piores do que os que são vistos no mundo. Com efeito, segundo informa o ILO2, em 2009, as mulheres no mundo todo tinham menor inserção no mercado de trabalho. Esses números sofreram alteração no Brasil, em razão da crise econômica que resultou em 13 milhões de desempregados. Em 2016, segundo dados oficiais3, as mulheres ocuparam 44% das vagas de trabalho, o que, tendo em vista a situação histórica das mulheres no mercado de trabalho, sem dúvida, representa um avanço a evidenciar que há certa igualdade na participação da mulher no mercado de trabalho em geral. Resta, então, perquirir sobre se existe desigualdade nos cargos de poder, na remuneração e em questões de etnia, maternidade etc. Esse estudo não tem aspiração senão de levantar questionamentos sobre um tema complexo e que tem sido estudado, de modo geral, a partir de números absolutos. Também serão apresentados números setorizados, os quais, no confronto com os absolutos, poderão traduzir uma abertura para novos indicadores. É preciso aprofundar o estudo da realidade das mulheres no mercado de trabalho, pois as afirmativas postas a partir de números absolutos não auxiliam na identificação das desigualdades, tampouco de suas causas, podendo levar a uma visão sectária e ideológica que desqualifica e contamina a visão científica da realidade. E, na mesma medida, também dificulta a compreensão e o combate necessário às verdadeiras causas. | pt_BR |
dc.description.tableofcontents | As estatísticas e a realidade exterior -- Dos cargos de Direção no serviço público -- Das questões de gênero, etnia, orientação sexual e maternidade -- Da atuação do Judiciário | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região: n. 21 (2019) | pt_BR |
dc.subject | Trabalho feminino, discriminação, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Discriminação sexual, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Trabalho feminino, discriminação, estatística, Brasil | pt_BR |
dc.title | A (des)igualdade no trabalho da mulher: etnia, idade, maternidade, identidade de gênero e orientação sexual | pt_BR |
dc.type.genre | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.rvbisys | 1159990 | |
dc.relation.ispartoflink | https://hdl.handle.net/20.500.12178/179775 | pt_BR |
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