Artigo de periódico
Os novos modos de trabalhar e o injusto estigma da lei trabalhista
Artigo de periódico
Os novos modos de trabalhar e o injusto estigma da lei trabalhista
Aborda os modos de produção
fordista e toyotista, além de comentar o volvismo dos países nórdicos. Dentro da nova quadra da
Economia de Engajamento (gig economy) enfrenta o trabalho on demanda da Uber e o recém chegado
modelo bezosista da Amazon. Após isso, adentra na análise da flexibilização da legislação
trabalhista, o estigma que carrega a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e o papel da Organização
Internacional do Trabalho.
Para citar este item
https://hdl.handle.net/20.500.12178/231508Notas de conteúdo
Do modelo fordista ao toyotista: O volvismo e as diferenças entre os modos de produção -- O modelo uberista: A gig economy e o impacto nas relações de trabalho -- A quem interessa a flexibilização da lei trabalhista? O modelo McJob dos restaurantes fast food -- O bezosismo da Amazon como novo paradigma de trabalho -- Era uma vez o patinho feio chamado lei trabalhista: O papel da OITFonte
DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Os novos modos de trabalhar e o injusto estigma da lei trabalhista. Revista trabalho, direito e justiça, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 264-292, set./dez. 2023.Veja também
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