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Artigo de periódico

Trabalho e estado social: caminhos para enfrentar as mudanças capitalistas e a precarização do trabalho

dc.contributor.authorAmado, João Leal
dc.date.accessioned2022-03-10T17:30:14Z
dc.date.available2022-03-10T17:30:14Z
dc.date.issued2021-12
dc.identifier.citationAMADO, João Leal. Trabalho e estado social: caminhos para enfrentar as mudanças capitalistas e a precarização do trabalho = Work and the welfare state: ways to face capitalist changes and the precariousness of work. Revista do Tribunal Superior do Trabalho, São Paulo, v. 87, n. 4, p. 43-71, out./dez. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/197655
dc.description.abstract[por] Historicamente, o livre jogo do mercado revelou-se antissocial: privados de qualquer proteção legal (abstencionismo estadual) e desprovidos da mínima organização sindical (individualismo liberal), os trabalhadores viram-se obrigados a competir acerrimamente entre si na venda da única mercadoria de que dispunham, a força de trabalho. O saldo dessa concorrência desenfreada é bem conhecido e é dramático: salários praticamente reduzidos ao mínimo vital, condições de trabalho mais do que precárias, cargas de trabalho insuportavelmente pesadas, inclusive para crianças de tenra idade... A resolução (ou, talvez melhor, a atenuação) dessa grave “questão social” passou pela aceitação da intervenção direta do Estado (e, desde logo, do legislador) no mundo do trabalho e pelo reconhecimento de um estatuto de cidadania ao associativismo sindical e aos seus corolários (greve, contratação coletiva, etc.).pt_BR
dc.description.abstract[eng] Historically, the free market game proved to be anti-social: deprived of any legal protection (state abstention) and lacking the minimum union organization (liberal individualism), workers were forced to compete fiercely with each other in the sale of the only commodity of which they had – the workforce. The balance of this unbridled competition is well known and dramatic: salaries practically reduced to the vital minimum, working conditions more than precarious, unbearably heavy workloads, even for young children... The resolution (or, perhaps better, the attenuation) of this serious “Social Question” went through the acceptance of the direct intervention of the State (and of course the legislator) in the world of work and the recognition of a citizenship statute for union associations and its corollaries (strike, collective contracting, etc.).pt_BR
dc.description.tableofcontentsEstado social e direito do trabalho -- Como enfrentar a precarização do trabalho? -- Como enfrentar as mudanças recentes? O caso do trabalho nas plataformas digitaispt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Tribunal Superior do Trabalho: vol. 87, n. 4 (out./dez. 2021)pt_BR
dc.subjectDireito do trabalho, Brasilpt_BR
dc.subjectMercado de trabalho, Brasilpt_BR
dc.subjectTrabalho e capital, Brasilpt_BR
dc.subjectCondições de trabalho, Brasilpt_BR
dc.subjectMão de obra, Brasilpt_BR
dc.subjectTrabalho, inovação tecnológica, Brasilpt_BR
dc.titleTrabalho e estado social: caminhos para enfrentar as mudanças capitalistas e a precarização do trabalhopt_BR
dc.title.alternativeWork and the welfare state: ways to face capitalist changes and the precariousness of workpt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys1212097
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/197219pt_BR

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