Artigo de periódico
Novas formas de organização do trabalho, efeitos sobre a saúde dos trabalhadores, estigmatização e discriminação
dc.contributor.author | Athanasio, Lídia Clément Figueira Moutinho | |
dc.date.accessioned | 2018-02-14T19:31:09Z | |
dc.date.available | 2018-02-14T19:31:09Z | |
dc.date.issued | 2017-12 | |
dc.identifier.citation | ATHANASIO, Lídia Clément Figueira Moutinho. Novas formas de organização do trabalho, efeitos sobre a saúde dos trabalhadores, estigmatização e discriminação. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, Curitiba, v. 7, n. 64, p. 14-29, dez. 2017/jan. 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12178/124671 | |
dc.description.abstract | Aborda um complexo quadro formado em torno dos empregados acometidos por doença profissional. Partindose de alterações verificadas nas formas de organização do trabalho, impulsionadas por diversos fatores, entre os quais a predominância da racionalidade econômica imposta pelas políticas neoliberais, o que se observa é um panorama de intensificação do trabalho e precarização das condições laborais. Tais circunstancias certamente ensejam efeitos na saúde dos empregados, tanto nas suas condições físicas, como em relação às suas faculdades mentais, o que pode ser constatado mediante o aumento do número de empregados acometidos por doenças profissionais. Estes empregados, que têm suas capacidades laborativas reduzidas (ainda que temporariamente) são estigmatizados em seu ambiente de trabalho, justamente porque não dispõem de condições para acompanhar as exigências do mercado de trabalho e das novas formas de gestão da produção, as quais, cada vez mais voltadas ao aumento da produtividade, impõem um ritmo de trabalho muito acelerado. O que se tem, portanto, é quadro de discriminação verificado nas relações de trabalho, eis que à determinada categoria é atribuída a pecha de "improdutivos", característica que não é aceita pela sociedade contemporânea, que se volta de maneira bastante incisiva à produção e ao consumo. Pretende-se, assim, chamar atenção para essa nova forma de discriminação, a qual acaba por suplantar o ambiente laboral e determinar, para além da segregação ocupacional, também uma exclusão social. | pt_BR |
dc.description.tableofcontents | Organização do trabalho e suas recentes modificações -- Efeitos da organização do trabalho na saúde do trabalhador -- Empregados acometidos por doenças profissionais estigmatização, discriminação, segregação ocupacional e exclusão social | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região: vol. 7, n. 64 (dez. 2017/jan. 2018) | pt_BR |
dc.subject | Saúde ocupacional, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Trabalhador, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Exclusão social, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Ambiente do trabalho, Brasil | pt_BR |
dc.title | Novas formas de organização do trabalho, efeitos sobre a saúde dos trabalhadores, estigmatização e discriminação | pt_BR |
dc.type.genre | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.rvbisys | 1113884 | |
dc.relation.ispartoflink | https://hdl.handle.net/20.500.12178/123416 | pt_BR |
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