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Artigo de periódico

Trabalhando sem medo: alguns argumentos em defesa da Convenção n. 158 da OIT

dc.contributor.authorViana, Márcio Túlio
dc.date.accessioned2015-12-03T10:56:52Z
dc.date.available2015-12-03T10:56:52Z
dc.date.issued2007-12
dc.identifier.citationVIANA, Márcio Túlio. Trabalhando sem medo: alguns argumentos em defesa da Convenção n. 158 da OIT. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, Belo Horizonte, v. 46, n. 76, p. 235-246, jul./dez. 2007.pt_BR
dc.identifier.citationVIANA, Márcio Túlio. Trabalhando sem medo: alguns argumentos em defesa da Convenção n. 158 da OIT. Revista Ltr: legislação do trabalho, São Paulo, v. 72, n. 4, p. 438-443, abr. 2010.pt_BR
dc.identifier.citationVIANA, Márcio Túlio. Trabalhando sem medo: alguns argumentos em defesa da Convenção n. 158 da OIT. Revista de direito do trabalho, São Paulo, v. 34, n. 130, p. 153-164, abr./jun. 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/73980
dc.description.abstract[por] Os movimentos da Terra sobre si mesma e em volta do Sol hoje se repetem, mais do que nunca, dentro de seu próprio corpo. Homens, máquinas, empresas, políticas, produtos - tudo gira, muda e envelhece muito mais rapidamente do que antes. Nesse mundo de incertezas, um dos piores riscos é o desemprego. Além de tirar o pão da família operária, ele inviabiliza sonhos, suprime identidades, produz doenças e reduz a auto-estima. Ao mesmo tempo, abre novos espaços para o poder diretivo e para a acumulação de capital, tornando-se também estratégico. Dentro desse difícil quadro, a Convenção n. 158 da OIT, que o Congresso Nacional começou a analisar em março de 2008, volta a ser uma esperança. Ela faz uma espécie de ponte entre o passado, o presente e o futuro, viabilizando uma segurança mínima ao trabalhador. Mas os seus efeitos maiores ou menores, positivos ou negativos, dependem muito de como a interpretarmos.pt_BR
dc.description.abstract[eng] The Earth movements over itself and around the sun are repeated today, more than ever, in its own body. Men, machinery, companies, politics, products - everything revolves, changes and get older much faster than before. In this world of uncertainty, one of the worst risk is unemployment. Besides stealing the bread from the working family, it makes impossible the dreams, deletes identities, produces disease and reduces self-esteem. At the same time, opens up new spaces for the directive power and the accumulation of capital, becoming also strategic. In this difficult context, the Convention n. 158 of the International Labor Organization, that National Congress began to examine in March 2008, is again a hope. It is a kind of bridge between the past, present and future, allowing minimum security to the worker. But its bigger or smaller, positive or negative effects, depends on how we interpret it.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região: vol. 46, n. 76 (jul./dez. 2007)pt_BR
dc.relation.ispartofRevista Ltr: legislação do trabalho: vol. 72, n. 4 (abr. 2008)pt_BR
dc.relation.ispartofRevista de direito do trabalho: vol. 34, n. 130 (abr./jun. 2008)pt_BR
dc.subjectDespedida, tratadopt_BR
dc.subjectTrabalhador, proteção, Brasilpt_BR
dc.subjectConvenção sobre Término da Relação de Trabalho por Iniciativa do Empregador (1982)pt_BR
dc.subjectDireito do trabalho, Brasilpt_BR
dc.titleTrabalhando sem medo: alguns argumentos em defesa da Convenção n. 158 da OITpt_BR
dc.accrualperiodicitypt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys823478
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/72933pt_BR
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/104936pt_BR
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/106276pt_BR

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