Aborda o capacitismo como expressão de condutas discriminatórias contra pessoas com deficiência, nutridas por compreensões estigmatizantes que associam capacidade exclusivamente à funcionalidade de estruturas corporais. Aponta as barreiras atitudinais como obstáculos à participação plena e efetiva na sociedade, e destaca a necessidade de mudanças de comportamento baseadas em consciência e intenção. Defende que o enfrentamento do capacitismo promove a inclusão, a acessibilidade e o respeito à diversidade humana. Apresenta conceitos, dados estatísticos e instrumentos legais, como a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão, que garantem o direito à igualdade de oportunidades e vedam qualquer forma de distinção, restrição ou exclusão. Propõe reflexões sobre atitudes e expressões capacitistas presentes no cotidiano e orienta sobre formas de apoiar e incluir, reconhecendo a singularidade e as potencialidades das pessoas com deficiência.