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Artigo de periódico

Trabalhar para viver: a conscientização das empresas quanto à sustentabilidade social

dc.contributor.authorCalcini, Ricardo Souza
dc.contributor.authorCamara, Amanda Paoleli
dc.date.accessioned2023-11-29T21:50:32Z
dc.date.available2023-11-29T21:50:32Z
dc.date.issued2023-05
dc.identifier.citationCALCINI, Ricardo Souza; CAMARA, Amanda Paoleli. Trabalhar para viver: a conscientização das empresas quanto à sustentabilidade social. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, Curitiba, v. 12, n. 120, p. 156-171, maio 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/224575
dc.description.abstract[por] Com a evolução tecnológica dos meios de produção e a busca constante por uma sociedade mais justa e igualitária, as relações de trabalho estão em constante mudança. Apesar dos avanços na proteção dos direitos trabalhistas, os desafios da sociedade contemporânea e dos novos meios de produção despertam preocupações em relação ao bem-estar físico e psicológico dos trabalhadores. Como efeito, há todo um debate sobre maior autonomia dos empregados, em atenção ao equilíbrio saudável entre o trabalho, o lazer e as necessidades pessoais. As novas demandas trabalhistas são discutidas e negociadas entre as forças sindicais e empregadoras, resultando não apenas em normas coletivas de trabalho, mas também em iniciativas legislativas, que enfrentam o desafio de conciliar diferentes posições políticas e ideológicas. À medida que novas agendas surgem em busca de um capitalismo mais consciente, no qual o trabalhador é valorizado como um ser humano e não apenas como um meio de produção, a concessão de outros direitos e benefícios se torna fundamental para reter talentos e promover o desenvolvimento empresarial sustentável.pt_BR
dc.description.abstract[eng] With the technological evolution of the means of production and the constant pursuit of a more just and equal society, work relationships are in constant change. Despite advances in protecting workers’ rights, the challenges of the contemporary society and new means of production raise concerns about the physical and psychological well-being of workers. As a result, there is a current debate about ensuring greater autonomy for employees, with attention being paid to a healthier balance between work, leisure, and personal needs. New labor demands are being discussed and negotiated by labor unions and employers, resulting not only in collective labor agreements but also in legislative initiatives, which face the challenge of reconciling different political and ideological positions. As new agendas emerge in search of a more conscious capitalism, where the worker is valued as a human being and not just as a means of production, the granting of additional rights and benefits becomes essential to retain talent and promote sustainable business development.pt_BR
dc.description.tableofcontentsO modelo de trabalho convencional -- As demandas modernas -- Propostas em adaptação à sustentabilidade social empresarialpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região: vol. 12, n. 120 (maio 2023)pt_BR
dc.subjectCondições de trabalhopt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectQualidade de vida no trabalhopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.titleTrabalhar para viver: a conscientização das empresas quanto à sustentabilidade socialpt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys1250495
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/224134pt_BR

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