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Artigo de periódico

Reclamação trabalhista: Brasil campeão

dc.contributor.authorArouca, José Carlos
dc.date.accessioned2017-05-17T16:16:17Z
dc.date.available2017-05-17T16:16:17Z
dc.date.issued2007-06
dc.identifier.citationAROUCA, José Carlos. Reclamação trabalhista: Brasil campeão. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, Campinas, n. 30, p. 37-42, jan./jun. 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12178/104310
dc.description.abstractO pensamento neoliberal vitorioso com a globalização tem como princípio básico para a reforma trabalhista não apenas a flexibilização dos direitos, a terceirização da mão de obra e a desregulamentação da legislação de proteção ao trabalho, mas também o desmonte da Justiça do Trabalho, que seria responsável pela imposição de pesadas condenações às empresas. Não importa, no caso, o significado das condenações, ou seja, descumprimento da legislação trabalhista, cada vez mais reduzida em seu alcance. A ditadura acabou com a pálida garantia dos empregos, a Constituição Cidadã permitiu a flexibilização dos principais componentes do contrato de trabalho: salário e jornada. Fernando Henrique Cardoso precarizou a relação de emprego, pondo fim ao princípio da continuidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região: n. 30 (jan./jun. 2007)pt_BR
dc.subjectJustiça do trabalho, Brasilpt_BR
dc.subjectReclamação trabalhista, estatística, Brasilpt_BR
dc.subjectConciliação e mediação, Brasilpt_BR
dc.subjectSindicato, Brasilpt_BR
dc.subjectLegislação trabalhista, Brasilpt_BR
dc.titleReclamação trabalhista: Brasil campeãopt_BR
dc.type.genreArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.rvbisys788161
dc.relation.ispartoflinkhttps://hdl.handle.net/20.500.12178/100526pt_BR

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